MERCADOS GLOBAIS ENFRENTAM DIA TENSO APÓS FALHA TÉCNICA NO CME GROUP
MERCADOS GLOBAIS ENFRENTAM DIA TENSO APÓS FALHA TÉCNICA NO CME GROUP
Uma falha no sistema de resfriamento de um dos data centers da CME interrompeu temporariamente as negociações de futuros e opções ao redor do mundo. A paralisação afetou contratos de ações, câmbio, commodities e títulos, gerando incerteza e volatilidade durante várias horas.
Após a retomada do sistema, os mercados globais começaram a estabilizar, mas o clima de cautela permaneceu forte entre investidores.
WALL STREET FECHA O DIA COM LEVES GANHOS
Mesmo após o choque causado pela interrupção das negociações, os índices norte-americanos — S&P 500, Dow Jones e Nasdaq — terminaram o dia em leve alta.
O mercado foi sustentado pela expectativa de que o Federal Reserve possa anunciar um corte de juros em breve, o que gerou um impulso optimista em meio ao final do mês de novembro.
IBOVESPA RENOVA RECORDE E O REAL SE FORTALECE
No Brasil, o clima é de otimismo. O Ibovespa alcançou nova máxima histórica, ultrapassando os 158 mil pontos, impulsionado:
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pelo cenário externo favorável,
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pela busca de investidores por mercados emergentes,
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e pela expectativa de juros mais baixos nos EUA.
O dólar recuou para a faixa dos R$ 5,33, fortalecendo ainda mais o ambiente positivo no mercado brasileiro.
CLIMA DO MERCADO: MISTO ENTRE CAUTELA E OPORTUNIDADE
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A falha na CME expôs fragilidades na infraestrutura dos mercados globais e lembrou investidores da importância de sistemas estáveis para evitar riscos sistêmicos.
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Apesar da preocupação, a expectativa de redução das taxas de juros internacionais está favorecendo mercados emergentes como o Brasil.
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Com isso, o fluxo de capital estrangeiro tende a aumentar, desde que o cenário global siga estável.
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